segunda-feira, 21 de maio de 2012


O que é OSCIP?


Existe uma certa confusão no que diz respeito ao termo OSCIP, de modo geral, a OSCIP é entendida como uma instituição em si mesma, porém, OSCIP é uma qualificação decorrente da lei 9.790 de 23/03/99. Para entender melhor o assunto, é preciso esclarecer uma outra questão em relação a outro termo diretamente relacionado a OSCIP; as ONG's.
Do mesmo modo que OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, ONG – Organização Não Governamental, é uma sigla não um tipo específico de organização.
Não há no direito brasileiro qualquer designação de ONG. Se procurarmos no código civil ou em outra lei a sigla Ong, não vamos encontrar. Não há uma espécie de sociedade chamada ONG no Brasil, mas um reconhecimento supralegal, de cunho cultural, político e sociológico que está em vigor mundo afora.
Podemos dizer que há um entendimento social de que ONG’s são entidades às quais as pessoas se vinculam por identificação pessoal com a causa que elas promovem. Essas entidades, por natureza, não têm finalidade lucrativa, mas uma finalidade maior, genericamente filantrópica, humanitária, de defesa de interesses que costumam ser de toda a população e que, historicamente, deveriam ser objeto de atividade do poder público. Destina-se a atividades de caráter eminentemente público, sendo a parcela da sociedade civil, como um todo, que se organiza na defesa de seus interesses coletivos. Dessa forma, distinguem-se até de seus sócios e passam a fazer genericamente parte do patrimônio de toda a sociedade, às vezes, no mundo inteiro.
A sigla ONG, então, expressa genericamente, o conjunto de organizações do terceiro setor tais como associações, cooperativas, fundações, institutos, etc.
Por não governamentais considera-se o fato de que essas organizações normalmente exercem alguma função pública, isto é, embora não pertençam ao Estado, ofertam serviços sociais, geralmente de caráter assistencial, que atendem a um conjunto da sociedade maior que apenas os fundadores e/ou administradores da organização. Assim, a esfera de sua atuação é a esfera pública, embora não estatal. É importante mencionar também, que nem todas as ONG`s têm uma função pública direcionada a promoção do bem-estar social (educacionais, de tratamento médico, de caridade aos pobres, científicas, culturais etc.) e que apresentam diferentes graus de institucionalização. Há ONG`s cuja função é única e exclusivamente atender aos interesses do seu grupo fundador e/ou administrador, como alguns sindicatos, as cooperativas, as associações de seguro mútuo etc.
Caracterizam-se normalmente por serem organizações constituídas para fins não econômicos e finalidade não lucrativa, em grande medida com trabalho voluntário e, dependentes financeiramente, na maioria das vezes, de doações privadas e/ou estatais. Nada impede, contudo, que tenham fins econômicos ou atividades de cunho econômico, mas cumpre saber distingui-las das sociedades comerciais, cuja característica é ter atividade econômica, produzir lucro e dividi-lo entre os sócios. Por isso, em sua maior parte, sua natureza é civil.
Juntando-se as peças desse quebra-cabeça temos que: Ongs são, em geral:
a) associações civis,
b) sem fins lucrativos,
c) de direito privado,
d) de interesse público.
Resumindo: ONG não existe em nosso ordenamento jurídico. É um fenômeno mundial, onde a sociedade civil se organiza espontaneamente para a execução de certo tipo de atividade cujo cunho, o caráter, é de interesse público. A forma societária mais utilizada é a da associação civil (em contrapartida às organizações públicas e as organizações comerciais). São regidas por estatutos, têm finalidade não econômica e não lucrativa. Fundações também podem vir a ser genericamente reconhecidas como ONGs.
Agora que já discutimos o que é ONG, voltemos a OSCIP. Como dissemos acima, OSCIP é uma qualificação decorrente da lei 9.790 de 23/03/99. Considerando a exposição que fizemos sobre ONG’s, podemos dizer que OSCIPs são ONGs, que obtêm um certificado emitido pelo poder público federal ao comprovar o cumprimento de certos requisitos.
Confuso ainda?
A Lei 9.790 de 23/03/99, também conhecida como Lei do Terceiro Setor, é um marco na organização desse setor. Promulgada a partir de discussões promovidas entre governo e lideranças de organizações não governamentais, esta lei é o reconhecimento legal e oficial das ONGS, principalmente pela transparência administrativa que a legislação exige.
As ONGS, que com a adoção da Lei 9.790 provavelmente passarão a ser “chamadas” de OSCIP's, são entidades privadas atuando em áreas típicas do setor público, e o interesse social que despertam merece ser, eventualmente, financiado, pelo Estado ou pela iniciativa privada, para que suportem iniciativas sem retorno econômico.
Como qualificação, a OSCIP é opcional, significa dizer que as ONGS já constituídas podem optar por obter a qualificação e as novas, podem optar por começar já se qualificando como OSCIP.
Para obter essa qualificação é necessário o cumprimento de algunspré-requisitos que a legislação estabelece mas, principalmente, se enquadrar em alguns dos objetivos sociais, finalidades, já estabelecidos na lei:

Promoção da assistência social.
Promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico.
Promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de participação das organizações.
Promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de participação das organizações.
Promoção da segurança alimentar e nutricional.
Defesa, preservação, conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável.
Promoção do voluntariado.
Experimentação sem fins lucrativos de novos modelos socioprodutivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito.
Promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direito e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar.
Promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais.
Estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades mencionadas acima.

Fonte: SEBRAE


Aluno: José Ricardo Augustin da Silveira

Os significados das marcas de automóveis.


Os significados das marcas de automóveis.




Chevrolet | A "gravatinha" é um grande mistério, mas duas teorias chamam a atenção. A primeira é que a forma tenha sido "roubada" de um papel de parede de um hotel de Paris, em 1908. A outra sugere que o logo tenha sido uma homenagem à bandeira da Suíça, país de origem de Louis Chevrolet, um dos fundadores da marca.


Fiat | O nome é uma abreviação de "Fabbrica Italiana Automobili Torino", que se traduz como "Fábrica Italiana de Automóveis de Turim", a cidade de origem da marca. O logo atual é uma releitura da identidade visual adotada nos carros até a década de 1960 e, segundo a montadora, sugere "tecnologia avançada, design italiano, dinamismo e individualismo".


Volkswagen | Parece óbvio, mas nem todas as pessoas percebem que o logo traz a letra V sobre a letra W. Em alemão, "volks" significa "povo", enquanto "wagen" pode ser traduzido como "carro". O "carro do povo", neste caso, era o Fusca (ou Volkswagen Sedan), desenhado por Ferdinand Porsche para o ditador Adolf Hitler, que queria um veículo barato e confiável para todos os alemães.


Ford | Considerado um dos mais bem-sucedidos logos da história, o oval azul da Ford homenageia o fundador da companhia, o americano Henry Ford. É uma das marcas que menos mudou ao longo do tempo em termos de forma, cor e tipo de fonte utilizada.

Audi | As argolas entrelaçadas simbolizam as quatro marcas alemãs que formaram a Auto Union: Horch, Audi, Wanderer e DKW. Em 1985, a empresa decidiu adotar apenas o nome Audi AG.

Nissan | O nome é uma abreviação de "Nippon Sangyo", que significa, literalmente, "indústrias japonesas". A sigla foi adotada na década de 1930 para ser utilizada na Bolsa de Valores de Tóquio. O desenho do logo mudou com o tempo, mas os elementos básicos, como o círculo, que representa o Sol, e a barra transversal (força e sucesso) permanecem.

BMW | Embora a história mais conhecida seja a de que o símbolo da BMW representa uma hélice de avião girando contra o céu azul, a verdadeira origem é mais simples. O logo é uma junção das marcas da Rapp Motorenwerke (que, sim, fabricava motores de aviões no início do século 20) com as cores da bandeira da Bavária, região de origem da montadora alemã. A "lenda" da hélice começou em 1929, quando uma propaganda da BMW fez a associação entre a marca e suas origens na indústria aeronáutica.


Peugeot | O leão remonta às origens da empresa, que no início do século 19 fabricava ferramentas, em especial serras, na França. Os irmãos Peugeot escolheram o animal por causa do "poder de suas mandíbulas". Ao longo do tempo, o símbolo evoluiu até a forma moderna a estilosa de hoje.


Mercedes-Benz | A famosa estrela de três pontas representa a ambição de Gottlieb Daimler, um dos fundadores da marca alemã, de motorizar "terra, água e ar".

Ferrari | O cavalo rampante era utilizado pelo piloto de caça italiano Francesco Baracca na lateral de seu avião durante a Primeira Guerra Mundial. Em 1923, a mãe do herói pediu ao fundador da Ferrari que colocasse o símbolo em seus carros, dizendo que traria sorte. Enzo Ferrari gostou da ideia e adicionou o fundo amarelo, a cor da região de Modena.

Citroën | As duas letras "V" invertidas, conhecidas como "double chevron", remontam à engrenagem helicoidal criada pelo engenheiro Andre Citroën, fundador da marca.

Kia | A sigla estilizada deriva da palavras sino-coreanas "ki", que significa "sair" ou "erguer", e da letra "A", em referência à Ásia. Traduzindo literalmente, "erguer-se da Ásia", ambição que também pode ser compreendida a partir da forma ovalada (do mundo) ao redor do nome.

Hyundai | Embora simples, o logo da montadora-sul coreana esconde alguns simbolismos. O "H" estilizado, que significa Hyundai, também representa duas pessoas se cumprimentando, apertando as mãos (uma referência à relação entre empresa e consumidor). A forma ovalada, por sua vez, indica a expansão da marca para o mundo.


Renault | A forma de diamante contínuo do símbolo da Renault tem a intenção de passar atributos como prestígio, sofisticação e durabilidade.


Jaguar | Não há muito mistério no jaguar que inspirou a marca britânica. O felino representa a capacidade dos veículos de entregar alto desempenho e controle total.



Toyota | As duas formas ovaladas na parte de dentro representam o coração do consumidor e o coração da empresa "entrelaçados" em uma relação de benefício mútuo. Além disso, juntos, eles constituem a letra "T" e a forma de um volante. O oval maior, na parte de fora, simboliza o mundo "abraçando" a marca. A variação na espessura dos traços remete à técnica de pintura do pincel japonês.

Lamborghini | Os touros sempre foram a obsessão de Ferruccio Lamborghini, fundador da empresa italiana, que era do signo de touro. Além disso, ele era fanático por touradas e, até hoje, os superesportivos da marca são batizados com nomes de touros famosos (como Diablo, Murciélago e Aventador).

Mitsubishi | O nome é uma combinação dos termos japoneses "mitsu" (três) e "hishi" (um tipo de castanha da Ásia). Em conjunto, no entanto, "mitsubishi" serve para designar a forma de um quadrilátero convexo ou de um diamante, que pode ser visto no logo. A marca dos três diamantes foi escolhida pelo fundador da companhia, Yataro Iwasaki, e supostamente é uma junção dos brasões da família Yamauchi, que dominava a região de Tosa, onde Yataro nasceu, e da própria família Iwasaki.


Subaru | O termo "subaru", em japonês, significa "unir", mas também serve para designar seis estrelas na constelação de Touro conhecidas como Plêiades. Segundo a mitologia grega, esses seis astros, representados no logo da Subaru, são as filhas transformadas do titã Atlas.


Porsche | O logo da fabricante alemã junta elementos do brasão de Württemberg-Baden, como a região de origem da marca era chamada, com o cavalo rampante, que, além de representar força e poder, é um dos elementos-símbolos da cidade de Stuttgart, onde fica o quartel-general da Porsche.
Fonte: R7 Carros

Aluno: José Ricardo Augustin da Silveira

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Conhecendo um pouco do Marketing Societal


O marketing societal surgiu como uma evolução da orientação para o cliente nas empresas. Estas começaram a agregar a questão da responsabilidade social como um dos aspectos fundamentais na sua gestão.

Esta abordagem é impulsionada pela tomada de consciência por parte do consumidor do impacto que o consumo pode gerar na sociedade quando considera apenas uma visão de curto prazo. Poluição, desperdício de recursos e condições sub-humanas da mão de obra nas empresas passaram a influenciar o consumidor no processo de decisão de compra de um produto.

Uma questão que freqüentemente emerge neste assunto é o quão verdadeira é esta orientação de marketing societal: existe apenas porque o mercado exige ou decorre de uma convicção verdadeira do empreendedor?

Marketing Societal segundo Kotler: … a tarefa da organização é determinar as necessidades, os interesses e os desejos dos mercados-alvo, e oferecer as satisfações desejadas mais eficaz e eficientemente do que a concorrência, de uma maneira que preserve ou melhore o bem-estar do consumidor e da sociedade. Resta saber se a adoção desses conceitos gera atitudes positivas e compra.

Existem dois objetivos para as organizações exercerem projetos sociais: o primeiro seria a filantropia empresarial e o segundo seria o desenvolvimento de estratégias de marketing com base nas ações sociais.

As ações de filantropia podem ser caracterizadas por doações para campanhas sociais, prêmios para pessoas carentes, doações de produtos fabricados pela própria empresa, doação de dinheiro para entidades beneficentes. Isto vem a ser marketing social, cujas principais modalidades são:

º Marketing da filantropia;

º Marketing das campanhas sociais;

º Marketing de patrocínio de projetos sociais;

º Marketing de relacionamento com base em ações sociais;

º Marketing de promoção social do produto e da marca.


Em Cuiabá a Boticário realiza uma campanha societal.

Reduzir, Reutilizar e Reciclar, estes são os três erres do despertar de uma nova consciência ecológica da Matos & Matos, empresa franqueada de O Boticário de Cuiabá e Várzea Grande. No domingo, dia 31 de agosto, a Diretoria de Gestão Social lançou o novo desafio para suas 11 lojas e administração, fazendo uma sensibilização de forma teatral, protagonizada pelos setores de Gestão de Pessoas e Marketing. A partir da data, todos os materiais descartados no empreendimento serão jogados em recipientes próprios, para papel, plástico, metal e vidro.

A diretora de Gestão Social da Matos & Matos, Ana Virgínia Ferraz de Matos destacou a importância da sensibilização dos colaboradores da empresa para a coleta de lixo seletiva. Após a teatralização, uma forma de despertar a atenção de todos sobre uma nova realidade, ela fez palestra, com foco na preservação ambiental, para que todos unidos dentro do mesmo espírito de solidariedade em prol da vida do planeta terra se engajassem no projeto. Ela abriu dizendo que cada pessoa produz em média, 1,2 quilos de lixo diariamente, e o Brasil, 100 mil toneladas-dia. Deste total, menos de 5% do lixo urbano é reciclado, muito aquém da realidade de outros países desenvolvidos.

“Somos inquilinos deste planeta”, deixou claro Ana Virgínia, apontando que a terra nos foi emprestada e temos que cuidar dela. A empresária informou quanto tempo o meio ambiente leva para degradar diversos objetos lançados na natureza, sendo eles das mais diversas composições. O papel, por exemplo, leva três meses, o palito de fósforo seis meses, o cigarro de um a dois anos, a goma de mascar cinco anos, a lata comum, 10 anos, a de cerveja e refrigerantes, 100 anos, o tecido 400 anos, a fralda descartável, 600 anos e vidros mais de quatro mil anos. “E tudo isso estamos jogando no lixo sem consciência”. Ana lançou perguntas para os mais de 100 colaboradores, a exemplo: “você sabia que para fazer uma tonelada de papel é preciso derrubar, 20 eucaliptos que demoram sete anos para crescer?”

Ressaltando que os aterros sanitários já não estão comportando a quantidade de lixo que são lançados nos mesmos, Ana Virgínia disse que em Cuiabá, por exemplo, a capacidade já saturou e corre risco de contaminar o lençol freático (fonte de água potável que fica no subterrâneo). “A degradação do meio ambiente está tomando proporções perigosas para a sobrevivência do planeta”, enfatizou, mostrando a importância da conscientização, ou seja, de cada qual fazer a sua parte, o que contribui para a economia e para as ações sociais. “Há muitas associações de catadores de lixo e também de artesãs vivendo do que coletam”, lembrou, apontando o quanto é importante preservar a matéria prima virgem e utilizar a reciclagem.

Mães de colaboradoras da Matos & Matos já estão se engajando ao processo, elas receberam aulas sobre arte em reciclagem, ministradas pela arte educadora Mariza Ferraz, e já estão produzindo peças para presentear no Natal. “Elas fazem a diferença e já contribuem para que haja menos poluição no meio ambiente”, frisou Ana Virgínia.

Uma marca impressa - A Matos & Matos quer deixar sua marca impressa e isso ocorrerá através da união de seus colaboradores, e todos se engajaram para criar um símbolo neste sentido, produziram quadrados de tecidos, nos quais deixaram impressos seus sonhos, e palavras de ordem em torno da vida. E dos simples pedaços de panos, coloridos, nos quais se utilizaram, além de pincéis atômicos, de materiais descartáveis para fazer arte sobre o mesmos, confeccionaram uma grande colcha, ligando 100 partes por carreiras de crochê. Grande parte da ligação foi feita pela própria superintendente da Matos & Matos, Dalva Ferraz, e pela diretora de Gestão Social, Ana Virgínia.

“Coloquei minhas mãos nos sonhos das pessoas”, disse Dalva Ferraz, falando da emoção de ter assistido a confecção de diversas partes da colcha, e também da particular felicidade de ter feito a ligação através do crochê. “Ficamos no sábado, no domingo, em casa, na Chapada, debaixo da árvore fazendo crochê, conversando, rememorando, trocando experiências, foi gratificante cada ponto de crochê e foi colocado muito amor e uma força energética”, destacou Ana Virgínia. Como todos trabalharam na confecção da grande colcha de retalhos, a diretoria acredita que trabalharão unidas no processo de reciclagem.

Foi um sim uníssono que ecoou pelos espaços do Hotel Fazenda Mato Grosso, local onde se reuniram para apresentar o trabalho, que todos ouviram como forma de comprometimento e de engajamento em mais uma ação da Matos & Matos em torno da Responsabilidade Sócio-Ambiental. Um compromisso firmado de forma voluntária.

A Matos & Matos já estava praticando algumas ações com materiais reciclados, a exemplo da caixa de papelão que vem embalando os produtos comercializados. A caixa é vendida e o dinheiro arrecadado é utilizado em ações de Responsabilidade Social. Atualmente a empresa é âncora do projeto Vozes & Música na Dança da Vida, da Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais- BPW Cuiabá.

Postado por Thassio Eduardo.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Seu dinheiro

22% das notas de R$ 2 estão inadequadas para circular, diz BC
No caso das notas de R$ 100, apenas 3,3% não estão adequadas para uso.
Nas notas de R$ 50, contudo, nível não adequado é ainda menor: 2,7%.


Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (23) pelo Banco Central (BC) aponta que 21,8% das notas de R$ 2 em circulação no país estão inadequadas para circular. No caso das notas de R$ 100, apenas 3,3% não estão adequadas para uso.
A pesquisa levou em conta 6 níveis de desgaste, sendo o nível 1 usado para classificar as cédulas novas e o 6, as cédulas com inúmeras dobras, muito sujas e manchadas e com papel gasto e tinta esmaecida, por exemplo.
No caso das notas de R$ 5, 14,5% delas foram consideradas inadequadas para circular (níveis 5 e 6). O mesmo resultado foi registrado para 7,4% das notas de R$ 10,  para 5,6% das de R$ 20 e para 2,7% das de R$ 50.
As notas de R$ 2 coletadas circularam em média 15 meses para atingir o nível 4 de desgaste (até onde a cédula é considerada adequada para circular). As notas de R$ 50 circularam, em média, aproximadamente 36,9 meses até chegar ao mesmo patamar.
Já o percentual de descaracterização (danos prematuros geralmente devido a descuidos ou de origem intencional provocado nas cédulas, com riscos, furos, fitas adesivas) foi verificado em 17,5% das cédulas de R$ 2. Nas cédulas de R$ 5, foi de 12,7%; nas de R$ 10, de 10,3%; nas de R$ 20, de 7,8%; nas de R$ 50, de 9,8% e nas de R$ 100, de 15%. "Este desgaste precoce se deve geralmente ao descuido no manuseio das notas ou até mesmo dano intencional", diz a nota do BC.

Na outra ponta, a pesquisa apontou que 85% das cédulas de maior valor (R$10, 20, 50 e 100) em circulação apresentam bom nível de qualidade, o que contribui para a identificação dos elementos de segurança pela população, dificultando a atuação de falsários, diz o BC.
Foram constatadas diferenças de qualidade nas notas em circulação entre as regiões do país. Tais diferenças regionais estão relacionadas a diversos fatores, como acesso a serviços bancários e até influência climática.

Moedas 
A pesquisa aponta que há cerca de 13,6 bilhões de moedas em circulação no país, que totalizam R$ 3,8 bilhões. A taxa anual de entesouramento (interrupção do processo de circulação) é de 7,4% para as moedas de R$ 0,01 e de 3,3% para as de R$ 1, diz a pesquisa.
O levantamento estima que 27% das moedas emitidas desde o lançamento do Plano Real estão fora de circulação. "Entre as razões que explicam esta estatística, estão a perda de moedas de baixo valor pela população e armazenamento prolongado", diz a nota.
Quase 40% das moedas de R$ 0,01 encontradas em circulação foram cunhadas nos anos de 1994 e 1997. E quase um quarto delas foram cunhadas em 2003 e 2004. No caso das de R$ 1, foram encontradas moedas com cunhagem a partir de 1998. Grande parte das moedas deste valor (65,3%) foram cunhadas entre 2007 e 2010.
Para o estudo, foram realizadas 2013 entrevistas em estabelecimentos comerciais e de serviços, estratificados por setor censitário, com um erro amostral máximo 2,18%, em um intervalo de confiança de 95%.

“O percentual de descaracterização verificado nas cédulas (danos prematuros geralmente devido a descuidos ou de origem intencional provocado nas cédulas) sugere a necessidade de ações educativas quanto ao uso do dinheiro. O bom estado do dinheiro em circulação contribui para a imagem do país e facilita a autenticação dos elementos de segurança”, diz nota do BC.

Feito por: Bruno Piva



E.D

ESTUDO DIRIGIDO o que é?

O estudo dirigido é uma técnica fundamentada no princípio didático de que o professor não ensina: ele é o agilizador da aprendizagem, ajuda o aluno a aprender. É o incentivador e o ativador do aprender. De maneira especial, essa técnica põe em evidência o modo como o aluno aprende.

Pode atender, com vantagens, às exigências do processo de aprender, o estudo dirigido incentiva a atividade intelectual do aluno, força-o à descoberta de seus próprios recursos mentais, facilitando-lhe o desenvolvimento das habilidades e operações de pensamento significativas – identificar, selecionar, comparar, experimentar, analisar, concluir, solucionar problemas, aplicando o que aprendeu – e possibilitando-lhe ajustar-se às tarefas que deve executar para alcançar o previsto nos objetivos.

O estudo dirigido predispõe o aluno à criatividade, uma vez que a sua finalidade principal está voltada à atividade da reflexão, e o pensamento reflexivo, de acordo com as circunstâncias do indivíduo, provoca a necessidade de inventar, buscar modos pessoais de operar com inteligência e resolver o que lhe foi proposto. O produto do trabalho do aluno pode adquirir, desse modo, forte cunho de autenticidade e pessoalidade.

Um estudo dirigido pode ser utilizado para, entre outros objetivos:

       • oportunizar situações para o aluno aprender por meio de sua própria atividade, de acordo   com seu ritmo pessoal;
       • facilitar o atendimento das diferenças individuais, pelo professor;
       • favorecer o desenvolvimento do sentido de independência e de segurança do aluno;
       • possibilitar a criação, a correção e o aperfeiçoamento de hábitos de estudo, a fixação, a integração e a ampliação da aprendizagem.

Um estudo dirigido pode ser realizado em sala de aula ou como tarefa para casa. Porém, em sala de aula, coma presença do docente para esclarecer dúvidas e orientar quando necessário, a técnica pode revestir-se de mais eficácia e tornar-se mais eficiente para a aprendizagem de qualquer área do conhecimento. É importante que o professor acompanhe o trabalho em todas as suas fases: na execução, na correção e na avaliação.

Técnicas que ajudam a aprender 

Exercícios extras: se ele tem problemas com matérias como matemática ou física, faça exercícios a mais sobre o assunto estudado. Quanto mais ele praticar, melhor. 

Resumos: em matérias como português, história e geografia, incentive seu filho a fazer resumos do que ele leu. É uma ótima maneira de memorizar o que aprendeu e refletir sobre o tema. Esse exercício também o ajuda a recordar mais facilmente o que foi ensinado em aula. 

Questionários: essa técnica ajuda a fixar os conteúdos trabalhados em sala de aula. Peça ao seu filho que faça a si mesmo perguntas sobre o assunto estudado. Então, ele deverá respondê-las após a leitura.        


Postado por Thassio Eduardo.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Mercado externo é oportunidade de negócios e crescimento.

 Internacionalização das empresas

Atuar no mercado internacional pode tornar as micro e pequenas empresas brasileiras mais competitivas e rentáveis. 
É uma excelente oportunidade de conquistar clientes em mercados externos e importar produtos/serviços com alto valor agregado. 
As empresas também podem fechar parcerias com outros negócios no exterior para fornecer produtos e comprar tecnologia. 
O Sebrae trabalha para que a exportação e a importação estejam presentes no cotidiano das empresas, por meio do Programa Internacionalização da Micro e Pequena Empresa. 
A iniciativa aumenta o acesso dos empresários ao mercado externo e desenvolve estratégias e ações que contribuem para a participação continuada das MPEs no mercado internacional.
Descubra a seguir de que formas o Sebrae pode ajudá-lo no acesso a mercados externos.

Internacionalização das empresas brasileiras

A internacionalização das empresas brasileiras é um dos aspectos fundamentais para a melhora da qualidade da inserção externa da economia. Há hoje uma pequena elite de empresas brasileiras internacionalizadas, mas isso ainda depende muito delas próprias. O país carece de uma estratégia mais integrada de internacionalização das empresas.
A globalização da economia nos últimos dois decênios criou uma nova realidade competitiva. Os investimentos diretos estrangeiros (IDE), potencializados pelas estratégias de internacionalização das empresas, cresceram da média de US$ 100 bilhões no final da década de 1980 para cerca de US$ 600 bilhões nos anos 2000. Cerca de 30% desse volume é destinado a países em desenvolvimento. O Brasil conseguiu se colocar entre os principais recebedores desses recursos. Nos acumulado dos últimos sete anos, só perde para a China. No entanto, do outro lado da ponta, os investimentos brasileiros no exterior ainda são pouco expressivos.
A questão é que há uma correlação cada vez maior entre IDE, comércio exterior e inovação. As mesmas empresas que têm grande destaque nas operações de internacionalização, são também as líderes no comércio internacional e na geração de inovações. Hoje, mais de 60% do comércio internacional é de responsabildiade das empresas transnacionais. Da mesma forma, a maioria absoluta das inovações, especialmente nas áreas de alta tecnologia, são geradas por essas empresas. A inovação constante passou a ser determinante para a supremacia em um mercado cada vez mais competitivo.
Entre os países em desenvolvimento, a Coréia do Sul é uma boa referência de criação de empresas e marcas globais. Apesar dos problemas, há empresas de origem coreana com atuação destacada internacionalmente, inclusive no mercado brasileiro. As empresas chinesas começam a destacar-se internacionalmente, assim como a Índia é uma estrela potencial.
No Brasil, há várias motivações adicionais para a internacionalização das empresas. A primeira é superar barreiras tarifárias e não-tarifárias às exportações, mediante a produção in loco. A segunda motivação é de ordem econômico-financeira. Gerar receitas em dólares se transforma em uma grande vantagem competitiva, dados o custo das operações de hedge e as oscilações de demanda no mercado doméstico.
A terceira motivação é mercadológica. A melhor forma de garantir competitividade no mercado global é participar efetivamente dele. Isso implica não só exportar, mas criar frentes de produção e de serviços no exterior, instituir canais de distribuição e de divulgação de marcas. É isso que vai ajudar a agregar valor às exportações e fortalecer nosssas empresas.
Assim como o Brasil precisa de investimento externo para complementar o investimento interno, é fundamental criar empresas brasileiras de dimensão global. Daí a importancia de elaborar uma clara estratégia nesse sentido e eliminar os gargalos, para que as empresas brasileiras possam ampliar seus investimentos no Brasil e no exterior.
Para isso é muito importante fortalecer o mercado de capitais como uma alternativa de capitalização das empresas, o que pode ser complementado com linhas especificas do BNDES para esse fim. Da mesma forma, é preciso reformar o sistema tributário, eliminando os efeitos cascata e desonerar investimentos, assim como diminuir os entraves burocráticos para a atuação das empresas. O Brasil pode ser muito mais conhecido no exterior. Para além do futebol, carnaval e samba, com suas marcas e empresas de sucesso!

Postado por Thassio Eduardo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

A importância do ENADE





Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), como instrumento de avaliação dos estudantes foi previsto pela lei instituidora do SINAES (L. 10.861/2004), sendo sua tarefa primordial conferir o desempenho dos estudantes no que diz respeito ao conteúdo programático, os quais estão previstos nas diretrizes curriculares de casa curso de graduação. Os resultados obtidos pelo ENADE são agregados a outros resultados avaliativos, e irão indicar se as instituições estão caminhando para o progresso do ensino superior, consequentemente dos futuros profissionais.
A aplicação do ENADE é de responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), vinculado com o Ministério da Educação. A participação no ENADE é obrigatória, e cada á instituição fazer a inscrição dos estudantes habilitados. O registro de participação é indispensável para a emissão do histórico escolar, independentemente do estudante ter sido selecionado na amostra ou não. Neste caso constará no histórico escolar a dispensa do ENADE pelo MEC.
O ENADE iniciou suas avaliações em 2004 e pode-se observar que ele avaliou estudantes das mais diversas áreas.
Pretende-se diante desse processo formar pessoas capazes de assumir postura crítica, pois o desenvolvimento nacional não se constrói sem uma educação de qualidade, pautada pela inclusão e pelo respeito á diversidade. Um curso bem avaliado pode garantir a continuidade das bolsas PROUNI, onde possibilita que alunos de baixa renda possam ingressar em um ensino superior, e se o curso for mal avaliado, além de reduzir as bolsas PROUNI, o financiamento FIES poderá ser cancelado, fazendo com que os que já possuam financiamento percam, e os que precisam não possam fazer.
Além de o ENADE visar a postura crítica de cada pessoa, ele pode ser um diferencial na disputa no mercado de trabalho, é importante para o ingresso em um curso de pós-graduação.
Os estudantes ingressantes e concluintes de 2010 serão submetidos á prova única no dia 21 de Novembro ás 13h, avaliando ás competências e habilidades, aos conhecimentos gerais e conteúdos profissionais específicos durante a sua formação. A prova é composta de 40 questões no total, sendo 10 questões da parte de formação e 30 da parte de formação específica da área, contendo duas partes questões discursivas e de múltipla escolha, também é necessário responder o questionário socioeconômico.

Aluno: José Ricardo Augustin da Silveira

Placas Refletivas

As placas refletivas automotivas entraram em vigor









Entrou em vigor neste domingo (1º de abril) a resolução 372 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que exige o uso de placas refletivas para veículos automotores. O uso das placas e tarjetas reflexivas serão obrigatórios não só em automóveis, mas também em motocicletas, caminhões, enfim, todos os tipos de veículos, desde que sejam novos e seu primeiro emplacamento aconteça a partir do dia 1º deste mês, ou que tenham sua documentação transferida para outro Estado ou município.
“As placas dos antigos veículos serão trocadas na renovação do emplacamento. Não haverá aumento no preço das placas e ninguém será multado por estar usando a antiga placa”, esclarece o diretor geral do Detran-PI, Jose Antonio Vasconcelos.
Além das placas refletivas, entrou em vigor a exigência do aumento das placas das motocicletas. Segundo a resolução, a altura das placas para esse tipo de veículo passará de 13,6 centímetros para 17 cm, enquanto o comprimento saltará de 18,7cm para 20cm. Com isso, o tamanho de letras e números também aumenta, com exceção da cidade de origem, de 4,2cm para 5,3cm de altura, tamanho parecido com das placas de carros.
“O aumento do tamanho da placa da moto e essa película refletiva nos darão uma maior segurança no trânsito. Em dias chuvosos ou à noite, elas possibilitam uma melhor visualização da distância de um veículo em relação a outro”, afirma Antonio Vasconcelos.
Segundo Alessandro Soldi, diretor Vendas do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do DF (Sincodic-DF), haverá um aumento para o consumidor de R$ 60, em média.


Aluno: José Ricardo Augustin da Silveira

segunda-feira, 26 de março de 2012

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNET



                No mundo empresarial, a temática da responsabilidade social e de temas correlatos como a sustentabilidade e a ética está na ordem do dia. Da mesma forma, é crescente o número de autores que se preocupam em abordar este assunto em suas pesquisas. Ao trazer o foco da questão para o âmbito da comunicação social, lança-se o questionamento: as empresas  que buscaram associar seu nome a institutos não-governamentais como o Ethos, tratam desta temática em suas páginas na internet? De que forma os termos relacionados à responsabilidade social estão contemplados em seus sites?  
                A responsabilidade social também é uma questão ética. Segundo Churchill e Peter
(2000), “ética” são os princípios e valores morais que governam o modo como um indivíduo ou grupo conduz suas atividades. Outra abordagem sobre o tema é proposta por Chanlat
(2000). O autor afirma que, em gestão, a ética ficou muito tempo na sombra, e somente nos últimos vinte anos do século XX é que o questionamento ético surgiu como importante ponto de reflexão.
                A análise de sites, de caráter quantitativo, permitiu estabelecer um panorama de como os termos em questão são empregados pelas empresas em seus sites. As informações sobre as empresas gaúchas associadas e o endereço de seus respectivos sites estão disponíveis no site do Instituto Ethos. Das 1.371 empresas brasileiras associadas ao instituto, apenas 2,63% são gaúchas, representando trinta e seis empresas. Destas, vinte e seis foram contempladas nesta análise. As empresas que não constam na análise encontravam-se, em todas as tentativas de acesso durante a pesquisa, com o site indisponível ou em construção. Para melhor visualizar os resultados obtidos, contou-se com o auxílio do software de estatística SPSS.
              A forma como cada empresa utiliza os termos pesquisados foi abordada a partir da localização destes no site, e está divida em: capa, quando o termo aparece na página inicial, sem que o internauta precise interagir com o site para que o termo apareça; 2º menu, quando o termo aparece a partir da rolagem ou clique do mouse sobre os menus; e não cita, quando o termo, mesmo depois de se interagir com todos os menus, não aparece de forma explícita no site. A opção só logo ethos, é considerada apenas para o termo responsabilidade social e foi 378IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação – PUCRS, 2009 inserida para apontar as empresas que não  citam o termo, mas disponibilizam o logo do instituto em sua página inicial.
                A responsabilidade social vem sendo adotada por cada vez mais organizações. Nesse cenário, o papel da comunicação social torna-se relevante na medida em que a divulgação de iniciativas sociais pode gerar lucros às empresas com a construção de uma imagem positiva.
                Assim, as organizações estão preocupadas em demonstrar administrações transparentes e cidadãs e a sociedade está mais disposta a se mobilizar para condenar ações consideradas antiéticas. Partindo deste contexto, este estudo busca analisar de que forma as empresas gaúchas abordam a temática da responsabilidade social, da sustentabilidade e da ética em seus sites na internet. Para tanto, foram selecionadas as trinta e seis empresas com sede no Rio Grande do Sul que são associadas ao Instituo Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.


Feito por: Bruno Piva

segunda-feira, 19 de março de 2012

Cristalização? Vitrificação? Não se deixe enganar!



Assim como ocorrem com produtos e serviços de todos os tipos, o mercado automotivo está repleto de ofertas chamativas (e muitas vezes milagrosas) para encantar o consumidor. Alguns termos são de encher os olhos: “vitrificação”, “cristalização” e “polimento cristalizado” estão entre os mais conhecidos, estampados em muitas concessionárias, lojas e empresas especializadas em embelezamento automotivo.
Infelizmente, ainda hoje, a mídia “do povo” não se aprofunda no assunto e acaba propagando informações errôneas, ao invés de elucidar seus leitores e espectadores. O resultado disso são pessoas que, por inocência, acabam pagando por um serviço que jamais levarão para casa.
Há até mesmo promessas de proteção por 1, 2 ou até 3 anos contra “ação da natureza, maresia e sujeira”. Para infelicidade dos amantes de carros, isso não existe. Por melhor que seja o polímero sintético, a cera natural, o “glaze” ou o composto polidor, não é possível proteger uma pintura da poluição, pó de freio, detritos das ruas e agentes naturais por tanto tempo.
Os cuidados com um carro novo são simples: basta lavá-lo da maneira correta e mantê-lo protegido (seja com cera, selante ou o seu produto favorito) para garantir brilho intenso e repelência a água. A duração disso depende simplesmente da limpeza correta e da qualidade do produto utilizado. Com o tempo, a proteção se esvai, e novamente é hora de aplicá-la.
Em um carro com defeitos na pintura (“swirls” ou “teias de aranha”, oxidação da pintura — não confundir com ferrugem, manchas, arranhões), é necessário fazer a correção. Ao contrário do que muitos “polidores” pregam, não basta usar uma boina de lã e uma “massa de polir #2″.
Esse processo deve ser executado sempre da maneira mais branda possível, para poupar o verniz do veículo, já que todo polimento é abrasivo. Para isso, existem boinas com diversos tamanhos e materais, politrizes roto-orbitais ou rotativas, massas de polir ou “polishes” mais ou menos cortantes e até mesmo com tecnologia micro-abrasiva, que pode ser não-redutiva ou redutiva.
Há alguns lembretes importantes para os dois casos acima:
- Não existe polimento não-abrasivo. Polimento é, por definição, um método de correção, refinamento e acabamento da pintura.
- Cera serve para proteger, e não para polir. Se na embalagem mencionar a palavra “polimento”, tome cuidado: a cera provavelmente tem uma porcentagem de polish abrasivo misturada.
- Alguém já viu a cera de carnaúba em sua forma natural, pura? Pois bem, ela é dura como pedra e não serve para proteger a pintura do seu carro. Quanto mais mole ou líquida for a cera, mais solventes ela contém. Cuidado com rótulos que pregam “90% de carnaúba” ou “100% carnaúba”. Uma cera de boa qualidade é feita de diversos elementos, portanto não se iluda com promessas milagrosas.
O “cuidado automotivo” ou “detail” pode se tornar um interessante hobby para explorar: além de aprender a cuidar melhor do carro, é um exercício de paciência e, sem dúvida, uma maneira muito gratificante para usar o tempo livre.
Para quem se interessar sobre o assunto, vale estudar cada uma das etapas para manter o seu carro brilhando, conservado e com melhor valor de revenda. De forma bastante superficial, podemos resumir:

1) Lavagem
É o processo de limpeza mais básico, normalmente executado com shampoos, luvas de pêlo de ovelha, microfibra, esponjas especiais, entre outras. Também pode ser auxiliado por uma lavadora de pressão e até mesmo shampoo “neve”.

2) Descontaminação
É o processo de remoção de sujeiras impregnadas que não se soltam com a lavagem comum. Para isso, podemos usar removedores de piche, “de-ironizers” (que eliminam contaminação por ferro, normalmente oriunda dos discos e pastilhas de freio) e, é claro, a “clay bar”, uma massa que aliada a um lubrificante (“quick detailer” ou até mesmo shampoo misturado com água) remove elementos que deixam a pintura mais opaca, áspera e sem vida

3) Correção
É nesta etapa que ocorre muita confusão. Muitos “especialistas do polimento” simplesmente lavam o carro e “mandam ver” com a boina de lã, que é a mais agressiva. O resultado normalmente é brilho intenso, mas basta levar o carro ao sol para ver hologramas, marcas de polimento e até mesmo “swirls” causados pela rotação da politriz. A etapa de correção deve poupar a pintura, portanto é importante sempre partir para a solução menos agressiva, estudar o problema a ser resolvido e usar as ferramentas corretas com paciência e ténica quase robótica. A pressa ou a falta de habilidade pode resultar até mesmo em uma pintura queimada!

4) Proteção
Existe uma infinidade de produtos para esse fim. Os mais comuns são derivados de ceras, e estes podem custar de R$ 10 a R$ 1.000 — sem exagero! Há marcas e grifes de diversos países, e inclusive no Brasil existem produtos de altíssima qualidade, mas que não são encontrados em supermercados.
De alguns anos para cá, surgiram também os sintéticos, criados em laboratório. Estes selantes tem acabamento semelhate às ceras, mas muitos deles tem mais capacidade hidrofóbica (repelência a água). Especialistas em cuidados automotivos muitas vezes fazem uma combinação de acordo com seu gosto pessoal, de camadas diferentes de cera e selante para ter um resultado ainda mais bonito.
Assim como o Alexandre (ADG0068) da High Torque prega pela informação correta e livre no mundo da mecânica, acredito ser importante explicar alguns pontos sobre a aparência dos carros, evitando gastos desnecessários e falsas promessas que depois poderão culminar em arrependimento pelo dinheiro mal-investido.
Não tenha medo de duvidar, questionar e fazer valer o seu dinheiro. Muitas vezes, é mais seguro aprender e fazer em casa (ou mesmo pagar mais por um profissional qualificado e com treinamento), do que rasgar suas preciosas notas.

Aluno: José Ricardo Augustin da Silveira

Comportamento do consumidor na web



Se há algo que está na moda dentro do marketing é o "Behavioral Marketing " ou marketing baseado no comportamento.
Tão importante como saber quem, onde, quando e como, é o que fazem os consumidores. Este tipo de disciplina analisa o consumidor baseando-se em seu comportamento no uso da web, ao invés do conteúdo das páginas visitadas. Os anúncios (e possivelmente o conteúdo) que o usuário verá, estarão baseados no se interesse e isto será detectado pelo tipo de informação que está selecionando. Os anúncios estarão em sua maior parte, fora da web que se visita e servirão a medida que o usuário demonstra seu interese.

E isto não é Marketing Contextual? ao contrário do anterior, neste caso mostram-se anúncios em função do conteúdo de uma certa página web. Por exemplo, os anúncios comprados através do Google Adsense, seriam o caso típico de marketing contextual.


E o qual são as vantagens para o anunciante de utilizar este tipo de marketing?

Suponhamos que somos uma marca de automóveis e queremos chegar a um público interessado em comprar um automóvel. Nossos anúncios seriam focalizados à páginas web em que habitualmente se busca esse tipo de informação. Aí serviriam os anúncios de nossos produtos. Dependeríamos dessas webs especializadas para colocar nossa publicidade no contexto adequado. E pode ser que o espaço disponível para a campanha esteja ocupado por nosso concorrente, o que normalmente acontece com mais freqüência do o desejado. Além do que estaríamos limitados a uma web com um alto número de visitas, como ponto de partida para”ser visto" pelo maior número possível de consumidores potenciais. Algo assim como uma mistura entre as possibilidades que a internet oferece e a vantagem tradicional do meio com uma audiência massiva.

Mas se utilizássemos técnicas baseadas no comportamento do consumidor, poderíamos utilizar muitas outras webs, porque estaríamos rastreando consumidores que procuram nosso produto. Analisado o interesse, este consumidor veria nossos anúncios aonde quer fôsse, sempre que as webs estivessem preparadas para isto. E mais vantagens: se o processo de compra leva várias fases envolvidas (e é normalmente habitual), poderíamos chegar a enviar mensagens adaptadas a essas fases concretas.

E seria o salto definitivo, usar todo o potencial que a internet oferece, ao invés de continuar dependendo de sites com números altos de visitas.
E se você chegou até aqui, a pergunta forçada é: vale, tudo isso está muito bem, mas e como a empresa sabe qual é o meu interesse?

Ou soam os "cookies" ou o "adware?

Nós continuaremos nisto.

Submarino, Americanas.com e Shoptime na mira do PROCON-SP






Fomos surpreendidos nessa quinta-feira pela notícia de que os sites da empresa B2W, o Submarino, a Americanas.com e o Shoptime podem ter suas atividades suspensas pelo período de 72 horas. A decisão foi tomada pela Fundação PROCON de São Paulo, órgão que age defendendo os direitos do consumidor paulista. Eu conversei com Andréa Sanchez, diretora de programas especiais do PROCON-SP, sobre as acusações contra a B2W. A situação só faz agravar nos últimos tempos, pelo que ela conta.

Uma das maiores empresas de e-commerce do Brasil, a B2W sofre devido ao próprio tamanho. Vende demais, e por isso mesmo aumenta suas chances de frustrar o consumidor. A diretora explica que a B2W comete uma prática abusiva ao vender produtos cujo prazo de entrega não se confirma. Depois que a compra é efetuada, o cliente fica sem receber o item dentro do prazo. Tal reclamação se repete ano após ano, a ponto da instituição entrar com um processo administrativo contra o grupo comercial.

A decisão publicada no Diário Oficial de SP de hoje foi tomada em primeira instância. A B2W fica proibida de comercializar produtos para os CEPs iniciados em 0 e 1, justamente aqueles cujo logradouro se localiza no Estado de São Paulo. Além disso, a proprietária de Submarino, Americanas.com e Shoptime deve depositar a multa próxima de R$ 2 milhões de forma voluntária. Caso contrário, o valor vai para a dívida ativa do Estado e a procuradoria responsável pode executá-la futuramente.

Para entender melhor o processo: o PROCON-SP detectou diversas reclamações contra a B2w. Agindo a partir de atribuições concedidas pelo Estado, a fundação fiscaliza e tem o poder de lavrar autos de infração que se desdobram em processos administrativos depois de confirmados pelo Estado. Nessa situação da B2W há processo administrativo para o qual os advogados da empresa apresentaram uma defesa que não foi acolhida.

A partir de agora, a empresa de e-commerce tem 15 dias para apresentar a segunda defesa em 2ª instância, novamente no PROCON. Uma vez que a defesa é recebida, o PROCON-SP e a procuradoria do Estado podem acolhe-la ou não. Na pior das hipóteses, a decisão publicada hoje se confirma. Os sites Submarino, Americanas.com e Shoptime ficariam impedidos de comercializar produtos para moradores de São Paulo.

Segundo Andréa, a decisão do PROCON-SP versa somente sobre a atividade online da B2W. Os números de televendas poderiam operar normalmente, mesmo com a venda de mercadorias suspensa, como propõe a penalização em 1ª instância. Pelo que Andréa explicou, a operacionalização adotada pela B2W em seus sites a fim de cumprir a decisão não concerne ao PROCON-SP, desde que, uma vez confirmada, a suspensão das atividades comerciais por 72 horas aconteça.

Os problemas com a B2W não são novidade, conta a diretora da fundação. O PROCON-SP acompanha reclamações contra os sites da B2W desde 2004. A partir de 2009 a situação se intensificou — péssima notícia para o consumidor. Desde 2009 o PROCON-SP aplicou 3 autos de infração, com 2 deles resultando em multa. O curioso é que, mesmo com a ação persistente da fundação, os números de reclamação relacionada à B2W só fazem aumentar. Não houve período de queda.

Andréa Sanchez observa que o prazo para entrega do produto é fundamental em decisões de compra em e-commerce. Para ela, preço e prazo são os atributos mais analisados pelos consumidor no momento de optar por esse ou aquele site. Inclusive, não é raro abrir vários deles para comparar. Ao fixar um prazo de entrega, os sites da B2W firmam um compromisso determinado por eles mesmos, que depois não se cumpre e deixa o cliente na mão. Para a diretora, o agravante reside no caráter voluntário da coisa: o Submarino, Americanas.com ou Shoptime poderia adotar prazos de entrega mais honestos, deixando ao cliente a decisão sobre comprar ou não noutro e-commerce com entrega mais imediata.

No fim das contas, o PROCON-SP parece lutar contra frustração do consumidor de pagar por algo cuja entrega demora demais, ou simplesmente não acontece. Enquanto isso, a B2W figura em posição privilegiada quando as reclamações de consumidores são contadas. Inclusive na frente de lojas físicas.

Postado por Thassio Eduardo.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Marketing x Internet

              
Qualquer empresa, seja ela de internet ou não, deve ter em seu planejamento uma base para guiar suas ações, ainda mais quando se trata da conquista de seu mercado. Por essa razão, a confecção de um plano de marketing é o marco inicial para qualquer empresa que está começando ou desenvolvendo um novo produto ou serviço.
                Um Plano de Marketing é como uma mapa, mostrando à empresa aonde está indo e como chegar lá. É um plano de ação e um documento escrito, que deve identificar as mais promissoras oportunidades de negócios e descrever como entrar, conquistar e manter posição no mercado. Além disso, o Plano de Marketing é constituído pelos elementos do mix de marketing.
                Mesmo o Brasil não sendo o centro das atenções no que se trata de internet, seria ingênuo não colocá-la como ator vital da economia nos últimos 12anos. O mundo mudou e se tornou mais rápido, o acesso à informação está praticamente banalizado e, atualmente, estamos vivendo a web 2.0, o que significa que o usuário comum (um leigo em computação) pode ser um criador de conteúdo: uma fonte de informações e opiniões.
                Por volta do fim dos anos 1990 tivemos nos Estados Unidos o primeiro boom do mercado da internet, com a criação de inúmeras empresas que atuavam online, tendo suas vendas exclusivamente pela internet. Porém, essa febre acabou criando empresas que não continham um valor agregado em seus serviços, logo sem razão de existência, mas na febre do momento qualquer empreendimento online chamava atenção de investidores privados.
Os elementos necessários em um plano de marketing:
 -> Resumo
-> Analise de oportunidade
-> Analise de Ambiente
-> Definição de posicionamento
-> Objetivo
-> Metas e indicadores
-> Frentes de ação
                Com pouco mais de uma década, a internet tornou-se protagonista no que se refere a comunicações, inovação e negócios, já foi foco infindável de investimentos, teve uma bolha em 2001 que afastou os investimentos, espalhou-se, ganhou velocidade e, o principal, ainda promete muito.
Apesar de ser um campo “novo‟, cada vez mais os negócios na internet amadurecem e se mostram mais profissionais que qualquer outro. Tomemos como exemplo o Google, hoje a segunda marca mais valiosa do mundo, crescimento sólido e forte, uma empresa inovadora - em menos de doze anos, é há alguns uma referência indiscutível, não só em crescimento, mas também em bom atendimento, ambiente de trabalho, criatividade e, como nunca pode faltar, faturamento e entrega de valor ao cliente um exemplo para empresas de qualquer área.
Os números a seguir mostram um significativo crescimento no uso da internet (no Brasil):
- 62 milhões de internautas (crescimento médio de 22% ao ano);
- Brasileiros passam 26 horas e 15 minutos por mês online (1º no mundo);
- Internet é o meio que mais cresce em penetração na população, e é equivalente em todas as regiões do país.
Boas práticas de marketing na internet
- Entregar valor físico ao mundo
- Falar com quem compraria seu produto
- Protótipos são essenciais
- Viralizar o produto
- Exagerar o bom atendimento
              Nota-se que metas e frentes de ação são sim importantes, mas se bem direcionadas e realmente com significado algo que difere em muito da cultura atual de adivinhar um número e depois perceber que a real utilidade dele era zero, simplesmente um parâmetro sem nenhuma base.



Feito por: Bruno Piva


 



Diferenças entre gasolina comum, aditivada e premium/podium
É comum ouvir um amigo dizer que abasteceu o carro  com combustível aditivado, qualquer modelo que seja, e que ele ficou “muito mais forte”. E também que a gasolina comum “é suja”, que a aditivada “é besteira”, que a Premium (seja a BR Podium, ou a Shell) é “jogar dinheiro fora”. Essas, entre outras lendas e mitos, acabam deturpando a verdade sobre os inúmeros combustíveis disponíveis no mercado.
A verdade é que o consumo, independente do tipo de combustível, não tem razão físico-química nenhuma que justifique diferenças gritantes. Os três tipos de combustíveis vendidos no Brasil são, por força de lei federal, misturados com 20% a 25% de álcool anidro. Vale lembrar que este álcool não é exatamente o mesmo do outro combustível, que é o Etanol.
A diferença entre gasolina comum, aditivada e premium é bastante simples; a primeira não contém aditivos de limpeza e dispersantes, portanto ocorre, ao longo do tempo, acúmulo de detritos no motor e sistema de combustão. A segunda, aditivada, traz uma série de “detergentes” especiais misturados ao combustível; cada bandeira faz o próprio coquetel, e a sua eficiência varia de acordo com a qualidade deles.
Por último, há a gasolina Premium/Podium — assim como o combustível aditivado, ela também traz componentes de limpeza especiais, porém tem mais octanas (fato que é aproveitado por veículos com alta taxa de compressão, permitindo um total aproveitamento do potencial do motor), emite menos enxofre durante a queima e, assim, causa menos impacto ambiental, já que polui menos.
É possível, gradualmente, passar a utilizar gasolina aditivada ou mesmo premium em motores “acostumados” com combustível comum. A vantagem será, a longo prazo, mais durabilidade ao motor e seus componentes, menos resíduos acumulados, manutenção da limpeza interna de tubulações, bicos e câmara de combustão e, como já citado, menos poluição. E como é de conhecimento geral, um veículo com seu “coração” limpo anda melhor e com mais qualidade.
E ao contrário do que diz o mito popular, qualquer veiculo à gasolina pode usar a Podium da BR ou a Premium da Shell, sem quaisquer problemas ao carro. Ele não é mais “forte”, portanto não estraga o motor, e também não é “mais puro”, correndo tubulações.
Estes são mitos populares sem fundamentação alguma. O preço mais alto dos combustíveis ditos “especiais” podem se justificar, a longo prazo, já que seu carro continuará limpo e saudável. A Petrobrás recomenda que usuários não troquem de combustível subitamente: se você for usuário de combustível comum, deverá adicionar 10% de aditivada ou Podium a cada abastecimento até completar 100%.
Adicionalmente, veículos “FLEX” abastecidos com ETANOL (ou “alcool”, como é chamado popularmente) devem sempre colocar combustível de alta qualidade (preferencialmente Podium ou Premium) no tanque de partida a frio, pois a validade da gasolina é maior nestes casos. E para manter o sistema de combustão limpo, é recomendado abastecer um tanque completo com gasolina a cada três ou quatro tanques de ETANOL.
A tendência é que, com o tempo, a gasolina “comum” desapareça, como ocorreu em certos países. A grande vantagem virá no futuro, pois com uma frota inteira rodando com motores mais limpos reduzirá a emissão de poluentes — e neste ponto, cada pequena ação é mais do que válida.


Aluno: José Ricardo Augustin da Silveira

domingo, 11 de março de 2012

Genialidade de Neymar !!


Não Vi Pelé, não vi Garrincha, mas vejo Neymar jogar e me sinto um privilegiado por isso. Não há palavras para descrever os gols que ele marcou. São inenarráveis as obras primas, a genialidade, a plasticidade, o brilho, e como o jovem de apenas 20 anos costuma dizer a “ousadia e a alegria” que ele proporcionou aos quase 13 mil pagantes na noite desta quarta-feira (7), na vitória maiúscula do Santos por 3 a 1 sobre o Internacional/RS na Vila Belmiro pela Taça Libertadores da América/2012. Neymar fez os três gols do Santos. Mais do que isso, foi protagonista de duas genialidades das mais lindas do Estádio que já foi palcos de muitos gols deste tipo de Pelé.
E não foi só Neymar que brilhou. Desde que a bola rolou, o Santos encurralou o Colorado que veio para congestionar e marcar da linha da bola para trás, mas Muricy inteligentemente abriu Neymar do lado esquerdo e espetou Fucile quase que de ponta-direita, deixando Ibson na cobertura e foi uma avalanche alvinegra. Aos 19 minutos, Borges sofreu pênalti de Indio, após brilhante passe de PH Ganso.  Neymar cobrou e marcou o primeiro gol da noite.
O Peixe foi para o vestiário com apenas a vantagem mínima. Injusto pelo volume de jogo apresentando pelo Glorioso da Vila. Mas o melhor estava reservado para a segunda etapa.
Aos nove minutos do segundo tempo, o “gênio” Neymar pegou uma bola no meio de campo, deu uma arrancada deixando quatro “mortais” marcadores para trás e na saída de Muriel, um toque sútil, de leve e era o segundo gol do Santos e dele, para ser aplaudido de pé por todos. Merece outra placa e mais, a FIFA vai ter que dar o prêmio Puskas novamente, para o melhor jogador em atividade no Continente, caso ele mesmo não se supere ao longo da temporada.
Acabou? Nada disso. Leandro Damião diminuiu para os gaúchos aos 19 e um minuto depois, Neymar novamente. Ele driblou três defensores colorados que não conseguiram pará-lo nem com falta, para a Vila Belmiro ir abaixo de sorriso, aplausos,  após mais um lance magico do “gênio” da camisa 11 Santista que deu números finais a partida e os três primeiros pontos do Santos na Libertadores deste ano.
Sábado (10), Muricy confirmou que vai com os reservas, pelo Campeonato Paulista contra o Mogi-Mirim no interior de São Paulo: “Vou adiantar que esse time no fim de semana descansa, não tem como. Já estamos no limite para estourar”, disse o treinador. Pela Libertadores, o alvinegro volta a campo, quinta-feira (15), contra o Juan Aurich na cidade de Chiclayo no Peru.
Para o técnico Santista a partida pode ser resumida em uma frase:” “Foi um dos melhores jogos do Santos no tempo em que estou aqui. Não tínhamos jogado o que jogamos hoje. Foi uma pegada muito forte, com um time muito consistente. O primeiro tempo foi um domínio completo. O time voltou a criar e fez o adversário trabalhar. Se eu fosse adversário, ficaria preocupado em enfrentar o Santos do jeito que o time jogou hoje
Sem ufanismo, paixão ou coisa do tipo; se o Santos mantiver o nível do futebol apresentado na noite desta quarta-feira (7), pode parecer precoce, mas sinto cheiro de tetra da Libertadores no ar.


Postado por Thassio Eduardo.

segunda-feira, 5 de março de 2012

B2b do Ramo automotivo


 Depois de navegar pelos sites de maiores números de transações resolvemos ir mais a fundo sobre o mercado B2b no ramo automotivo, mostram que 21% das vendas entre empresas foram feitas eletronicamente.


Para medir a evolução dos negócios on-line entre empresas, a Camarae. net e a E-Consulting criaram o índice B2BOL, que representa a soma dos volumes de transações por meio eletrônico entre empresas. Em 2004, as transações B2B totalizaram 109,5 milhões de reais e deverão atingir 257 milhões de reais em 2005, com uma expansão de 32%.As empresas procuraram modernizar a comunicação com clientes e fornecedores,o que explica o avanço do comércio eletrônico B2B, segundo Richard Lowenthal, presidente da Associação Brasileira de E-business, que reúne 120 empresas de diferentes setores da economia.A entidade produziu o relatório “Perfil do e-business no Brasil”, apresentando uma radiografia das atividades em 2004.O documento revelou que o setor automotivo é o líder no B2B, pois 21% das vendas entre empresas foram feitas eletronicamente, envolvendo fornecedores de peças, distribuidoras e montadoras. Em média, 20% das empresas que são clientes das indústrias de autopeças já fazem compras por meio eletrônico.No total,o setor automotivo movimenta metade do comércio eletrônico entre empresas brasileiras, segundo a pesquisa, feita com 46 empresas.A modernização, porém, ainda não atingiu o mercado de reposição de autopeças no varejo (distribuidores), afirma Lowenthal.“A utilização de ferramentas eletrônicas no relacionamento entre as empresas é incipiente e a maior parte ainda opta pela forma convencional de fazer negócio. A grande barreira
para que o B2B cresça é a cultura interna das empresas,de resistência às novas tecnologias, às ferramentas de automatização. É importante que o empresário saiba que o negócio eletrônico não vai substituir o relacionamento. É uma questão operacional que libera o tempo do vendedor/-comprador para desenvolver estratégias”, avalia.Segundo ele,as empresas mais tradicionais começaram a investir em comércio eletrônico pouco depois das chamadas empresas ponto-com.“Havia um receio natural,mas alguns projetos no segmento de comércio eletrônico desenvolvidos por empresas tradicionais, já consolidadas,geraram êxito e estimularam os demais empresários”, sustenta Lowenthal.











Postado por Thassio Eduardo