segunda-feira, 23 de abril de 2012

Seu dinheiro

22% das notas de R$ 2 estão inadequadas para circular, diz BC
No caso das notas de R$ 100, apenas 3,3% não estão adequadas para uso.
Nas notas de R$ 50, contudo, nível não adequado é ainda menor: 2,7%.


Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (23) pelo Banco Central (BC) aponta que 21,8% das notas de R$ 2 em circulação no país estão inadequadas para circular. No caso das notas de R$ 100, apenas 3,3% não estão adequadas para uso.
A pesquisa levou em conta 6 níveis de desgaste, sendo o nível 1 usado para classificar as cédulas novas e o 6, as cédulas com inúmeras dobras, muito sujas e manchadas e com papel gasto e tinta esmaecida, por exemplo.
No caso das notas de R$ 5, 14,5% delas foram consideradas inadequadas para circular (níveis 5 e 6). O mesmo resultado foi registrado para 7,4% das notas de R$ 10,  para 5,6% das de R$ 20 e para 2,7% das de R$ 50.
As notas de R$ 2 coletadas circularam em média 15 meses para atingir o nível 4 de desgaste (até onde a cédula é considerada adequada para circular). As notas de R$ 50 circularam, em média, aproximadamente 36,9 meses até chegar ao mesmo patamar.
Já o percentual de descaracterização (danos prematuros geralmente devido a descuidos ou de origem intencional provocado nas cédulas, com riscos, furos, fitas adesivas) foi verificado em 17,5% das cédulas de R$ 2. Nas cédulas de R$ 5, foi de 12,7%; nas de R$ 10, de 10,3%; nas de R$ 20, de 7,8%; nas de R$ 50, de 9,8% e nas de R$ 100, de 15%. "Este desgaste precoce se deve geralmente ao descuido no manuseio das notas ou até mesmo dano intencional", diz a nota do BC.

Na outra ponta, a pesquisa apontou que 85% das cédulas de maior valor (R$10, 20, 50 e 100) em circulação apresentam bom nível de qualidade, o que contribui para a identificação dos elementos de segurança pela população, dificultando a atuação de falsários, diz o BC.
Foram constatadas diferenças de qualidade nas notas em circulação entre as regiões do país. Tais diferenças regionais estão relacionadas a diversos fatores, como acesso a serviços bancários e até influência climática.

Moedas 
A pesquisa aponta que há cerca de 13,6 bilhões de moedas em circulação no país, que totalizam R$ 3,8 bilhões. A taxa anual de entesouramento (interrupção do processo de circulação) é de 7,4% para as moedas de R$ 0,01 e de 3,3% para as de R$ 1, diz a pesquisa.
O levantamento estima que 27% das moedas emitidas desde o lançamento do Plano Real estão fora de circulação. "Entre as razões que explicam esta estatística, estão a perda de moedas de baixo valor pela população e armazenamento prolongado", diz a nota.
Quase 40% das moedas de R$ 0,01 encontradas em circulação foram cunhadas nos anos de 1994 e 1997. E quase um quarto delas foram cunhadas em 2003 e 2004. No caso das de R$ 1, foram encontradas moedas com cunhagem a partir de 1998. Grande parte das moedas deste valor (65,3%) foram cunhadas entre 2007 e 2010.
Para o estudo, foram realizadas 2013 entrevistas em estabelecimentos comerciais e de serviços, estratificados por setor censitário, com um erro amostral máximo 2,18%, em um intervalo de confiança de 95%.

“O percentual de descaracterização verificado nas cédulas (danos prematuros geralmente devido a descuidos ou de origem intencional provocado nas cédulas) sugere a necessidade de ações educativas quanto ao uso do dinheiro. O bom estado do dinheiro em circulação contribui para a imagem do país e facilita a autenticação dos elementos de segurança”, diz nota do BC.

Feito por: Bruno Piva



E.D

ESTUDO DIRIGIDO o que é?

O estudo dirigido é uma técnica fundamentada no princípio didático de que o professor não ensina: ele é o agilizador da aprendizagem, ajuda o aluno a aprender. É o incentivador e o ativador do aprender. De maneira especial, essa técnica põe em evidência o modo como o aluno aprende.

Pode atender, com vantagens, às exigências do processo de aprender, o estudo dirigido incentiva a atividade intelectual do aluno, força-o à descoberta de seus próprios recursos mentais, facilitando-lhe o desenvolvimento das habilidades e operações de pensamento significativas – identificar, selecionar, comparar, experimentar, analisar, concluir, solucionar problemas, aplicando o que aprendeu – e possibilitando-lhe ajustar-se às tarefas que deve executar para alcançar o previsto nos objetivos.

O estudo dirigido predispõe o aluno à criatividade, uma vez que a sua finalidade principal está voltada à atividade da reflexão, e o pensamento reflexivo, de acordo com as circunstâncias do indivíduo, provoca a necessidade de inventar, buscar modos pessoais de operar com inteligência e resolver o que lhe foi proposto. O produto do trabalho do aluno pode adquirir, desse modo, forte cunho de autenticidade e pessoalidade.

Um estudo dirigido pode ser utilizado para, entre outros objetivos:

       • oportunizar situações para o aluno aprender por meio de sua própria atividade, de acordo   com seu ritmo pessoal;
       • facilitar o atendimento das diferenças individuais, pelo professor;
       • favorecer o desenvolvimento do sentido de independência e de segurança do aluno;
       • possibilitar a criação, a correção e o aperfeiçoamento de hábitos de estudo, a fixação, a integração e a ampliação da aprendizagem.

Um estudo dirigido pode ser realizado em sala de aula ou como tarefa para casa. Porém, em sala de aula, coma presença do docente para esclarecer dúvidas e orientar quando necessário, a técnica pode revestir-se de mais eficácia e tornar-se mais eficiente para a aprendizagem de qualquer área do conhecimento. É importante que o professor acompanhe o trabalho em todas as suas fases: na execução, na correção e na avaliação.

Técnicas que ajudam a aprender 

Exercícios extras: se ele tem problemas com matérias como matemática ou física, faça exercícios a mais sobre o assunto estudado. Quanto mais ele praticar, melhor. 

Resumos: em matérias como português, história e geografia, incentive seu filho a fazer resumos do que ele leu. É uma ótima maneira de memorizar o que aprendeu e refletir sobre o tema. Esse exercício também o ajuda a recordar mais facilmente o que foi ensinado em aula. 

Questionários: essa técnica ajuda a fixar os conteúdos trabalhados em sala de aula. Peça ao seu filho que faça a si mesmo perguntas sobre o assunto estudado. Então, ele deverá respondê-las após a leitura.        


Postado por Thassio Eduardo.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Mercado externo é oportunidade de negócios e crescimento.

 Internacionalização das empresas

Atuar no mercado internacional pode tornar as micro e pequenas empresas brasileiras mais competitivas e rentáveis. 
É uma excelente oportunidade de conquistar clientes em mercados externos e importar produtos/serviços com alto valor agregado. 
As empresas também podem fechar parcerias com outros negócios no exterior para fornecer produtos e comprar tecnologia. 
O Sebrae trabalha para que a exportação e a importação estejam presentes no cotidiano das empresas, por meio do Programa Internacionalização da Micro e Pequena Empresa. 
A iniciativa aumenta o acesso dos empresários ao mercado externo e desenvolve estratégias e ações que contribuem para a participação continuada das MPEs no mercado internacional.
Descubra a seguir de que formas o Sebrae pode ajudá-lo no acesso a mercados externos.

Internacionalização das empresas brasileiras

A internacionalização das empresas brasileiras é um dos aspectos fundamentais para a melhora da qualidade da inserção externa da economia. Há hoje uma pequena elite de empresas brasileiras internacionalizadas, mas isso ainda depende muito delas próprias. O país carece de uma estratégia mais integrada de internacionalização das empresas.
A globalização da economia nos últimos dois decênios criou uma nova realidade competitiva. Os investimentos diretos estrangeiros (IDE), potencializados pelas estratégias de internacionalização das empresas, cresceram da média de US$ 100 bilhões no final da década de 1980 para cerca de US$ 600 bilhões nos anos 2000. Cerca de 30% desse volume é destinado a países em desenvolvimento. O Brasil conseguiu se colocar entre os principais recebedores desses recursos. Nos acumulado dos últimos sete anos, só perde para a China. No entanto, do outro lado da ponta, os investimentos brasileiros no exterior ainda são pouco expressivos.
A questão é que há uma correlação cada vez maior entre IDE, comércio exterior e inovação. As mesmas empresas que têm grande destaque nas operações de internacionalização, são também as líderes no comércio internacional e na geração de inovações. Hoje, mais de 60% do comércio internacional é de responsabildiade das empresas transnacionais. Da mesma forma, a maioria absoluta das inovações, especialmente nas áreas de alta tecnologia, são geradas por essas empresas. A inovação constante passou a ser determinante para a supremacia em um mercado cada vez mais competitivo.
Entre os países em desenvolvimento, a Coréia do Sul é uma boa referência de criação de empresas e marcas globais. Apesar dos problemas, há empresas de origem coreana com atuação destacada internacionalmente, inclusive no mercado brasileiro. As empresas chinesas começam a destacar-se internacionalmente, assim como a Índia é uma estrela potencial.
No Brasil, há várias motivações adicionais para a internacionalização das empresas. A primeira é superar barreiras tarifárias e não-tarifárias às exportações, mediante a produção in loco. A segunda motivação é de ordem econômico-financeira. Gerar receitas em dólares se transforma em uma grande vantagem competitiva, dados o custo das operações de hedge e as oscilações de demanda no mercado doméstico.
A terceira motivação é mercadológica. A melhor forma de garantir competitividade no mercado global é participar efetivamente dele. Isso implica não só exportar, mas criar frentes de produção e de serviços no exterior, instituir canais de distribuição e de divulgação de marcas. É isso que vai ajudar a agregar valor às exportações e fortalecer nosssas empresas.
Assim como o Brasil precisa de investimento externo para complementar o investimento interno, é fundamental criar empresas brasileiras de dimensão global. Daí a importancia de elaborar uma clara estratégia nesse sentido e eliminar os gargalos, para que as empresas brasileiras possam ampliar seus investimentos no Brasil e no exterior.
Para isso é muito importante fortalecer o mercado de capitais como uma alternativa de capitalização das empresas, o que pode ser complementado com linhas especificas do BNDES para esse fim. Da mesma forma, é preciso reformar o sistema tributário, eliminando os efeitos cascata e desonerar investimentos, assim como diminuir os entraves burocráticos para a atuação das empresas. O Brasil pode ser muito mais conhecido no exterior. Para além do futebol, carnaval e samba, com suas marcas e empresas de sucesso!

Postado por Thassio Eduardo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

A importância do ENADE





Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), como instrumento de avaliação dos estudantes foi previsto pela lei instituidora do SINAES (L. 10.861/2004), sendo sua tarefa primordial conferir o desempenho dos estudantes no que diz respeito ao conteúdo programático, os quais estão previstos nas diretrizes curriculares de casa curso de graduação. Os resultados obtidos pelo ENADE são agregados a outros resultados avaliativos, e irão indicar se as instituições estão caminhando para o progresso do ensino superior, consequentemente dos futuros profissionais.
A aplicação do ENADE é de responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), vinculado com o Ministério da Educação. A participação no ENADE é obrigatória, e cada á instituição fazer a inscrição dos estudantes habilitados. O registro de participação é indispensável para a emissão do histórico escolar, independentemente do estudante ter sido selecionado na amostra ou não. Neste caso constará no histórico escolar a dispensa do ENADE pelo MEC.
O ENADE iniciou suas avaliações em 2004 e pode-se observar que ele avaliou estudantes das mais diversas áreas.
Pretende-se diante desse processo formar pessoas capazes de assumir postura crítica, pois o desenvolvimento nacional não se constrói sem uma educação de qualidade, pautada pela inclusão e pelo respeito á diversidade. Um curso bem avaliado pode garantir a continuidade das bolsas PROUNI, onde possibilita que alunos de baixa renda possam ingressar em um ensino superior, e se o curso for mal avaliado, além de reduzir as bolsas PROUNI, o financiamento FIES poderá ser cancelado, fazendo com que os que já possuam financiamento percam, e os que precisam não possam fazer.
Além de o ENADE visar a postura crítica de cada pessoa, ele pode ser um diferencial na disputa no mercado de trabalho, é importante para o ingresso em um curso de pós-graduação.
Os estudantes ingressantes e concluintes de 2010 serão submetidos á prova única no dia 21 de Novembro ás 13h, avaliando ás competências e habilidades, aos conhecimentos gerais e conteúdos profissionais específicos durante a sua formação. A prova é composta de 40 questões no total, sendo 10 questões da parte de formação e 30 da parte de formação específica da área, contendo duas partes questões discursivas e de múltipla escolha, também é necessário responder o questionário socioeconômico.

Aluno: José Ricardo Augustin da Silveira

Placas Refletivas

As placas refletivas automotivas entraram em vigor









Entrou em vigor neste domingo (1º de abril) a resolução 372 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que exige o uso de placas refletivas para veículos automotores. O uso das placas e tarjetas reflexivas serão obrigatórios não só em automóveis, mas também em motocicletas, caminhões, enfim, todos os tipos de veículos, desde que sejam novos e seu primeiro emplacamento aconteça a partir do dia 1º deste mês, ou que tenham sua documentação transferida para outro Estado ou município.
“As placas dos antigos veículos serão trocadas na renovação do emplacamento. Não haverá aumento no preço das placas e ninguém será multado por estar usando a antiga placa”, esclarece o diretor geral do Detran-PI, Jose Antonio Vasconcelos.
Além das placas refletivas, entrou em vigor a exigência do aumento das placas das motocicletas. Segundo a resolução, a altura das placas para esse tipo de veículo passará de 13,6 centímetros para 17 cm, enquanto o comprimento saltará de 18,7cm para 20cm. Com isso, o tamanho de letras e números também aumenta, com exceção da cidade de origem, de 4,2cm para 5,3cm de altura, tamanho parecido com das placas de carros.
“O aumento do tamanho da placa da moto e essa película refletiva nos darão uma maior segurança no trânsito. Em dias chuvosos ou à noite, elas possibilitam uma melhor visualização da distância de um veículo em relação a outro”, afirma Antonio Vasconcelos.
Segundo Alessandro Soldi, diretor Vendas do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do DF (Sincodic-DF), haverá um aumento para o consumidor de R$ 60, em média.


Aluno: José Ricardo Augustin da Silveira